Açucena

Açucena

domingo, 9 de janeiro de 2011

Amy‘s Tribute

Alva era a manhã
Em que te fostes
Carregada de mágoas
Não sei de quê ou de quem...
Lágrimas secam em teu rosto
Denunciam teu desgosto
Biografia em fosco
Saída do olho do furacão
Tem absinto, tem cocaína...
Tem tristeza e tem canção
Amy, ainda há tempo
De voltar atrás
Deixa no rastro do vento
Nas marcas do teu talento
Hendrix, Morrison, Joplin e Cobain...
Leva na letra e na música
O som e o exemplo
De outros também
Se na levada da vida
Misturar é uma saída
Pro teu ritmo abrilhantar
Pega o Jazz e o Hip-hop
O Black e também o Rock
Mas não te deixa levar...
Pela sina dos que foram...
Não trapaceias com a sorte
Não faz teu destino a morte
Ainda há tempo de voltar!
Amy, come back
Amy, come back
Há muito mais de cem nights
Muito mais de cem days
Um jardim nos Mays
Sorrirá para ti
E all’ll brigth
Eu sei que eu não sou Deus
Mas não quero o teu adeus!
Amy, come back!
Amy, come back!

By: Mary Ibanhes


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Sinfonia para sonhar

Quando sonho com você
A manhã me resplandece
O dia fica  mais lindo
O sol ligeiro me aquece
Eu viro um passarinho
E saio cantando um hino
De amor que nunca fenece
Ah se você me ouvisse
Criasse asas e partisse
Para ver o meu sorriso
Que quer beijar sua face
E morrer nos lábios seus
Quando eu sonho com você
Me transformo em bailarina
Faço passos em serpentina
E flutuo no prazer
De ver teu rosto querido
Sorrindo só por me ver...
Ah se você se lembrasse
Que a vida é um sopro tênue
Uma brisa passageira
Que vem numa carícia  ligeira
E passa sem esperar
Você viria faceiro
Fazer o meu corpo inteiro
No seu corpo acalmar
Quando eu sonho com você
Eu viro a dona do mundo
Faço mágicas num segundo
Para a vida alegrar
Dou cambalhotas nas nuvens
Faço um pas-de-deux com vento
Dou voltas num furacão
Depois peço a benção
Dos deuses pra te amar!
Ah se você também sonhasse
Num cometa me buscasse
Para  numa dança alada
Voarmos pelas estradas
Do mundo sem dimensão
Fazendo um ninho na mata
Juntando-nos a passarada
Em sinfônica  serenata
Com a nossa inspiração!
By: Maria de Lourdes G. de Ibanhes (Mary Ibanhes)

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Continuos Navegar

Navegante da vida
Fazendo corrida
Contra a maré
Não sei se enjôo
Se passo batida
Nas ondas do mar
Nas travas da vida
Ou tomo um café
E esqueço as feridas
Da alma do povo
Dos restos da vida
Se dou um mergulho
Buscando saída
Ou despreocupada
Nem ligo pra sina
Dessa minha jornada
Fazendo pirraça
Sorrindo pra vida
Ou Faço uma trapaça
Pro moço bonito
 De barba fechada
De olhar profundo
E ponho em seu colo
Meu amor fecundo
Se ele já sabe
Que o doce que quero
É seu beijo gostoso
E seu abraço sincero
Nessa minha vida
A sina que eu quero
É amar sem mistério
Esquecendo os desgostos
E vivendo o que é belo...
E dessa maneira o mar não me engole
Porque no meu bote
Eu sei navegar
Festejando a vida
Amando o luar
Abraçando o sol
E bebendo o olhar
Do homem que amo
E não posso negar!

"Amar não é preciso"
Mas eu insisto!
Navegar é  um risco
E eu não vivo sem  amar

Mary Ibanhes